Mesmo depois de quase 1 ano do retorno às aulas presenciais, já é possível afirmar que as lacunas na aprendizagem do Ensino Básico são um enorme desafio atual das escolas brasileiras.
Os dados do Censo de 2021 demonstraram uma grande queda de rendimento dos alunos nas matérias de matemática e língua portuguesa e, ainda, que a taxa de abandono escolar após a pandemia subiu mais de 2% somente na Região Sudeste.
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2021 teve o menor número de inscritos desde 2005, seguido de 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Para tentar diminuir esses problemas além de buscar parceiros que ofereçam materiais pedagógicos atualizados, planejamentos integrados e flexíveis à realidade e plataformas mais completas, é fundamental que as escolas procurem consultores especializados, dedicados e comprometidos em solucionar essas questões.
O uso de livros digitais, listas de exercícios online, videoaulas, trilhas de conteúdo, tudo pode virar fonte de dados para executar planos de ação para a recuperação das lacunas de aprendizagem.
Os dados também contribuem para a própria construção dos simulados, pois, ao avaliarmos o percentual que cada disciplina representa no exame oficial, é possível desenvolver testes mais fidedignos ao oficial.
Sabemos que os desafios da educação no Brasil passam não apenas por estas questões, mas também pela adoção da tecnologia no ambiente escolar, que pode ser vista não como um obstáculo, frente a outros tantos com os quais já estamos lidando neste momento, mas sim como uma ferramenta para ajudar na superação destes potencializados pela pandemia, auxiliando na evolução do mercado de educação como um todo.